Se todo o ser ao vento abandonamos
E sem medo nem dó nos destruímos.
Se morremos em tudo o que sentimos
E podemos cantar, é porque estamos
Nus, em sangue, embalando a própria dor
Em frente às madrugada do amor.
Quando a manhã brilhar refloriremos
E a alma beberá esse esplendor
Prometido nas formas que perdemos.
4 comentários:
nas formas que perdemos. rasguei o cu com a unha.
claro como uma adro.. como quintana. leve, quase várzea, quase fajã. delicado, direto, silente, sensível. sóbrio sem ser estridente. bom, muito.
andarilho, ei de caminhar sobre pés firmes e almas vacilantes.
lulu: tu és um dínamo dos dedinhos arreganhados.
morre mais o que não se sente
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