segunda-feira, 5 de outubro de 2009

ya no más

['tu canción tiene el frío del ultimo encuentro,
tu canción se hace amarga en la sal del recuerdo.']
.
.
.
Abrimos a manhã no supetão de um beijo e o dia não estalou. Há tempos vinha confundindo tristeza com medo e meus olhos pesavam um kilo de ardência, feito vento de maio secando a retina. Foi então que peguei meu passaporte no armário, uns discos ainda fora da capa e o livro do Caio, já bem amassado.
No tatame, pulei teu sono silente e rumei desatino pra rua quebrando mi voz con llanto.
Cê nem me ouviu e eu nem te dei tchau.

Nenhum comentário: