amarelo-doce entona o recortado em cima da mesa da sala oval.
no corredor minotáurico da repartição publicamente privada, confiro: nenhum fio desencapado em meu cérebro pálido foi capaz de produzir estalidos que acordassem os pobres-diabos. entro e saio sem ser notada.
ontem fumei na companhia agradável das nadadoras sincronizadas que me levaram ao templo do deus gau que por sua vez me levou em sobrevôo ao estreito de gibraltar.
de lá vimos marroquinos disfarçados, usando chapéus panamenhos feitos em cerro azul.
nauseada voltei para casa.
antiacidamente correu pela minha garganta o cool-aid que me acalmou, embora ainda regurgitasse mariposas de diversos tamanhos toda vez que me lembrava da voz de deus dizendo: (continua)
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