Antes do domingo acabar comemoramos sem saber nosso mais de um ano de nascimento e morte, calendário Pacífico/ Índico. Como não poderia deixar de ser, na nossa mesa uma cidade se construiu rapidamente. Estiquei os braços entre os pequenos prédios erguidos e senti seus desenhos deitarem-se nas minhas mãos. Pedimos mais uma cerveja e uma porção de aspas.
- Amassa a carne para se conter em palavras e traços porque corpo já não possui.
- Os homens livres comem quando têm fome.
(nunca mais nos despedimos)
(nunca mais nos despedimos)
"Nossotros somos artistas pero cada hombre que trabaja por la ampliacion, aunque sea mental, de sus espacios de vida es un artista", Colectivo Acciones de Arte Chile.
2 comentários:
re-descobri o amor. dedico, em sangue e carne, a um nome: Macau.
Numa mesa de lata descobri que as palavras tem temperatura enquanto não despedidas.
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