Primeiro reitero minha ponderação sobre as deliberações orçamentárias. Prefiro me abster da alteração da redação para a construção do novo estacionamento de triciclos, isso porque concordo com você sobre a loucura, tanto que já estou há seis anos sem dormir. Em segundo (s) informo que mesmo após ter sido punida pela coligação continuo fiel à inversão de tempos verbais. Partilho do entendimento que institucionaliza as mudanças climáticas. Até entendo que a seqüência de falta de chuvas torne inoperante qualquer árvore que se preze, entretanto não creio que todas as tulipas sejam de plástico. Por último admito que o tempo seco e as pautas suprapartidárias me converteram em pura calda de tampar buraco.
Passo o dia plantando notícias não renováveis e nas horas vagas, tampo o Sol com a peneira. Longe de mim lamentar até porque meu direcionamento é propositivo. Proponho, portanto, a retirada da estrofe desértica e sua imediata substituição pelo trecho no qual ursos polares que riem altíssimo são elevados à condição de cidadãos.
Se me permite mais uma, e a última, condensação, sugiro que caso os tijolos te pesarem as pernas durante a flutuação não hesite em desamarrar as cordas, pois, o último verso sempre pode esperar mais um pouco.
escafandrista: @4rthr
escafandrista: @4rthr
14 comentários:
perdido nas fossas abissais.
oq me atrai é a burocracia dos fatos
Sempre que posso concordo.
se o anônimo estivesse aqui ele ia dizer algo.
o charme é nato do anonimato
uma correção:eu, nesse caso,sou (anonima)
vocês estão loucos
Fazem sete anos que não durmo.
da minha poesia sonho realidade.
quem, senão vocês, me ensinaria a contar - a sem-vergonhice que é não ter dedos para?
seus dedos, meo, estão com os dias contados
Faça um comentário, diz o Google. Faço?
Marcadores me mordam. Passar um dia debaixo de um smart-phone pé de laranjeira do teu lado a ver desenhos grego-lusitanos em dias de avenida vazia seria o must, Robin!
aqui em Confresa todo dia é dia de avenida vazia.
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