quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Um sol a se pôr aqui, enquanto você navega o outro lado. Do mundo.
A nascer e encher os olhos, daquele corar quente de vestir péle morena. A sua.

É, acho que vim parar aqui mesmo pra te (re)encontrar e (re)aprender a colorir o dia. No céu.
Agora sei do sol difuso > dos tons > em cada um. Desde quando(? nos) reparamos.

A manhã aberta é sorriso. Os seus, gigantes aproximando.
[Me confundindo[ Buscando. Fundo do mar quase afogava. Nos lábios, surpresa-inerte - Até perceber você (me reparando assim).

D’um azul que chegô agora. Displicente(mente) bordado laranja renda derramado. Ventos de versos para Indonésia. Dissolvendo um celeste_ que noutro cobre*.

Sobre a rede
dessa sacada
(sempre você) espreguiçava,

a ser mulher

e ter seu homem


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