Antes que eu o amarrasse dentro de mim, estilhaçou-se na explosão.
Samambaias começaram a crescer de seus cabelos,
alongando-se em folhas e florestas em céus e superfícies.
Decretou-se que seria para sempre manhã.
Na confusão de verdes e sombras, você me falou da dor que é
“construir e demolir fantasias”.
Para atravessar o rio, pedi ajuda a uma flor seca, amarela.
Samambaias começaram a crescer de seus cabelos,
alongando-se em folhas e florestas em céus e superfícies.
Decretou-se que seria para sempre manhã.
Na confusão de verdes e sombras, você me falou da dor que é
“construir e demolir fantasias”.
Para atravessar o rio, pedi ajuda a uma flor seca, amarela.
Desenhamos, então, a vida com nossos próprios lápis de cor.
[éramos inteligentes o suficiente para não perceber nada]
2 comentários:
e era não
de nada
nem
né?
e não era nada, porque não é pra ser nada, afinal. não tem começo nem fim. apenas não tem.
Postar um comentário