'e como cê tá?'
ô fia, tô dormida da vida!
.
.
.
.
ô fia, tô dormida da vida!
.
.
.
.
sempre,
o vai-vem, vi pela janela.
me esqueço no quarto e ninguém me chama.
fico de bruços brincando com a ponta desfiada do fio de minha sina.
dizem ser sabedoria do tempo.
eu só chamo velhice.
limbo da vida
5 comentários:
lembrei mia couto. e as velhas almas que vagam esperando um encontro com a falta de solidão.
texto excelente! a estética do poema favoreceu muito...
voltarei mais vezes por aqui.
cátia,
coloca um casaco na mala.
fez um frio danado semana passada.
podexá
sabrina, não só lembra velha almas caminhando na inércia do espaço, mais também, o umbral que ela mesma materializou para si, sendo que não sabeo o qual e o porque.!!!!
Postar um comentário