Escorriam-lhe sentidos por entre as formas. Despertara agora em um sonho onde as emoções se amontoavam em densidades das quais se criavam em corpos.
Vestiu-se do seu, subitamente maravilhado com a descoberta de sua complexidade múltipla infinita de dois - divisível das mesmas raízes arredondadas de resultados contínuos, fractais e perfeitos.
No mesmo instante em que se apossara dessa consciência de ser espalhado em pulsão, adquiriu desníveis vibratórios, camadas emanadas em frequências alternáveis que se acumulavam e propagavam em peso e cor.
Sentiu olhos para brincar de fragmentar dimensões superficiais e reencontrar segredos menores, enquanto passeava entre as lembranças apreendidas como movimentos naturais de sua mais nova consistência.
Já havia esquecido de todos os detalhes de abrir-se eterno em si, quando se percebeu incerto de tudo que poderia revelar-se num espaço fechado de corpo tomado pela trajetória de existir.
Decidiu mergulhar em sua aventura, sem restrições confusas por replicar memórias que só caberiam aos fatos contados.
Tinha um universo a experimentar. Ilimitada-mente.
3 comentários:
segredos menores s/a.
Tudo que contem um pouco de cor/dor, deserto e movimento é eterno e terno.
Mas as folhas continuam a cair do lado de fora da janela aberta, percebe?
nós, aqueles que preferem derrubar janelas
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