quarta-feira, 18 de março de 2009

A céu aberto

Narrou-me sua saga durante semanas magnéticas. Canções de sementes, óleos, tosses, nós, cabelos e um veleiro. Então, tendo estado tanto tempo acordado, foi dormir, dizendo enfaticamente apenas que "nunca houve embarcações em meu mar, o furioso mar em ebulição de um titubeante cowboy perdido, par excellence, em sua vaga trilogia lançada ao vento litorâneo".

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