Escreveu até que os dedos perdessem a cabeça e depois reuniu causo por causo numa pintura de cão chupando manga, em canson.
O tal desenho nunca encontrou moldura.
O tal desenho nunca encontrou moldura.
E aí, ela assumiu a primeira pessoa e desbotou junto com ele.
Antes que a tinta criasse cor, lembrei: éramos só divagações chuvosas.
Duas gargantas.
Engolindo, seco.
Um comentário:
Que nada, minina. Em breve, antes do dia vinte e 7 de outubro, o desenho - o debuxo, melhor adiantar - vai casar com uma moldura simples, tal qual a idéia que rege a sinfonia dos traços. Vremei, vremei... Em canson, com a manga que sequer foi chupada, mas cujo cão insiste em querer - e a ousadia disso já ultrapassa o limite do bom-senso - o caroço de fiapos amarelos.
Bebamos tudo num gole só, que é para descolorir nosso riso amarelo e barroco.
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