a gente se guia sem pé nem cabeça.
a gente gosta de meter os pés pelas mãos!
como quem cospe no prato que comeu e belisca o arroz que sobrou;
como quem morde o próximo pedido e escolhe o doce para ter certeza que se fartou.
de repente o relógio do estômago marca duas!
duas chances: uma para sede e uma para náusea.
a gente gosta de meter os pés pelas mãos!
como quem cospe no prato que comeu e belisca o arroz que sobrou;
como quem morde o próximo pedido e escolhe o doce para ter certeza que se fartou.
de repente o relógio do estômago marca duas!
duas chances: uma para sede e uma para náusea.
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