Vestiu delicadamente olhos de saudades.
E foi ao seu encontro antes que precipitasse pensamento impedido.
Há dias respirava ares de hoje. E não havia poder resistir.
Os passos perdiam pernas de movimentos automatizados. Não existe estímulo consciente na sistemática do nervosismo.
Os olhos não sabiam de caminho trilhado. Só suprimiam o que souberam revelado por fim.
Ela estava linda como sempre que deixava sorrir sem medo de interpretações.
Imagem liberta segurava a lembrança em existir.
E era alvo e caminho e a pupila desavergonhada se abria a sorrir promessas de nunca mais ir embora.
Em sopro azul em mês de agosto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário