quarta-feira, 24 de setembro de 2008

De lá.

Arder dos olhos como em verdade primeira.
Quando nunca antes fosse o sempre mesmo azul?
Assim. Abria em dimensionar cristais o brilho fosco que pesava.
Só imaginação. Os sonhos.
Sempre piscar de querer.
Parecia ver da densa cor de quase ter.
Saber. Fecha tempo céu chuva nuvem turbilhão de mim.
Ainda poderia. Talvez.
Sabia.
Desejo fresco salta em forma qualquer todo pedaço solto daquele mar.
Para além. Tanto horizonte.
Visão de mirar.
Acerto sopro vento-no-cabelo tempo todo sempre agora te tocar.
A mesma onda.
Decifra atlântico aos pés de areia.
Pisar pequeno.
Doce.
Veneno.
Vento passa e deixa o que me tem. Em estar.
Azul. Sereno.

Salgado vem.
Soprar espera dela.
Para ele.

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